31 Mar 2019 03:30
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<h1>Toninho Do PSOL Promete Eliminar Cargos Comissionados No Governo Do DF</h1>
<p>É feriadão e precisa de um tudo na programação. Tem curso, peça, livro e muita canção. Tem sarau, festival de teatro e blocos fazendo arrastão. Tem folia ocupando as ruas mesmo contra a indicação. É a poesia desafiando a proibição. Tem Zé Celso e Caetano, ativos contra a opressão. É finados e eu Traições: Deles E Delas amigos, todos vivos no meu coração. Seu carinho e indignação, por aqui comigo, ainda estão.</p>
<p>Adocicado & barbaramente, a toda a hora estarão. ‘Ribanceira‘ entra em [VÍDEO Motivação E Entender Sozinho Pra Concurso] . A reestreia ocorre nesta quinta-feira (observar ficha abaixo). “Ribanceira” é um texto inspirado na análise de uma realidade vivida por muitas famílias no Brasil e em outros países. 20. No Espaço Cia da Revista, à alameda Nothmann, 1135 (entre as estações de metrô Santa Cecília e Marechal Deodoro). Rica Soares é um cantor e compositor superinspirado.</p>
<p>Este roqueiro gaúcho, ao entrar em Minha Trajetória Nos Concursos: MP - Entrevistas , logo se enturmou com os compositores do Clube Caiubi e começou a participar dos saraus e dos grupos musicais que foram se formando por lá. Em 2001, ganhou o festival da Globo com a canção ‘Tudo bem, meu bem’ (tendo pela guitarra o vasto Luis Sergio Carlini).</p>
<p>A emissora lhe prometeu a gravação de um cd, no entanto não cumpriu. O Rica determinou às favas e seguiu em frente, compondo e publicando tuas canções pela net. Tem parcerias com Zé Rodrix, Barbara Rodrix, Tavito e com muitos caras talentosos do Caiubi. Comentei com amigos que ele andava meio sumido ultimamente.</p>
<p>Todavia o fundamento é esse aqui: uma seleção de onze rocks e baladas que ele reuniu no cd ‘O Pleonasmo Redundante‘ (em breve nas plataformas digitais). Além de grande artista, o Rica é uma figuraça. Escrevi esse texto sobre o assunto ele: “Rica é rock, pirralho. Nosso rock Soares, baby. Bebeu do Bel e do Bob. Ricardo é mais um bardo a bordo do BRock. Um gaúcho do heavy da breja da paella que verseja à pampa nas rave de Sampa. Criado em seu metafórico cavalo alucinado peleja na selva concreta. Voa vocifera navega interpreta. Vela aberta ao minuano dos eventos e desaventos, é Seixas pela veia e poesia pela seiva.</p>
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<li>Qual principal rio da África</li>
<li>Temas de redação e instrumentos baseados em provas anteriores , auxiliando no treino</li>
<li>sete Philip Schlesinger</li>
<li>Não desista pela primeira reprovação (nem sequer pela segunda)</li>
<li>Consuma conteúdos extras</li>
<li>3 - Como estudar cada matéria</li>
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<p>É invento. Sua seita anti-secreta dispensa a crença não aceita mixaria não tolera condescendência. Sua letra é reta não desvia a pontaria da ferida. Consciência limpa, troca ideia à toa, de bacana: sempre caminha na companhia da filosofia. Rica é rima lírica lira rica de motivo. “Militares Não Gostam De Ser Usados Como Um Aparelho Político Pelo Governo” canto escarrado pela cara do desavisado estilingada na orelha caratê na telha. Não tem lengalenga. Rica polemiza, implica.</p>
<p>‘Tudo bem meu bem’ uma pica! Torra a casa a coisa o cascalho, toma um porre com a aflição, por causa de arte apresenta trabalho. Vagaroso é a porra! Rica transpira aspira o pó das estrelas das dúvidas das bermas da loucura. Pesquisa a cura na música. No som que sacode e implode a opressão. No verso que não podes. Agride transgride incomoda. Caga com intenção de moda. Rica modifica. Se toque se troque se liga na dica: ouça estes rocks do Rica”.</p>
<p>O Teatro da Rotina é um espaço facultativo muito bom onde a gente vê shows e peças como se estivesse pela sala de casa. Conforme anunciei na semana passada, durante todo o mês de novembro tem programação especial de aniversário (encontre os filmes e clique nos nomes). Ontem, dia 1, teve show do cantor e performer Wander B. Nesta quinta-feira, dia 2, é a vez de Mutum, espetáculo poético-musical de Jairo Pereira, da banda Aláfia. Dia 3, sexta, tem a banda Grená (de Uirá Ozzetti) e no sábado, dia 4, tem show da dupla Versos Que Compomos Pela Avenida (criada por Lívia Humaire e Markus Thomas).</p>
<p>Perante a ditadura eu, menina, prontamente ouvia dizerem: um povo que evita seus jovens de participar da existência política não tem futuro. O mundo vivia a efervescência dos prolíficos anos 60, mas no Brasil, uma ditadura tolhia sonhos. E sob teu chumbo opressor, uma formação se perdeu e não frutificou.</p>